Pesquisas apontam que a capacidade máxima de consumir oxigênio, que é um indicador objetivo da capacidade do corpo de produzir energia, vai decrescendo progressivamente com o avanço da idade. Este índice é chamado de Consumo Máximo de Oxigênio, ou VO2 máximo.
Segundo estudo realizado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), com participação do especialista em medicina esportiva, Turibio Barros, o VO2 máximo decresce em média 1% ao ano após a terceira década de vida. Logo, envelhecemos a uma taxa de 10% à cada década, baseado na redução da capacidade do corpo de produzir energia.
Os pesquisadores optaram em avaliar três grupos diferentes de atletas para entender o impacto das atividades físicas no envelhecimento. Um grupo composto por indivíduos de vida sedentária, e outro de indivíduos que faziam atividade física de grande intensidade, apresentaram a mesma taxa de decréscimo do VO2 máximo com a idade. Com isso, os pesquisadores afirmam que a atividade física intensa não desacelera o envelhecimento.
Porém, ao avaliar um grupo de praticantes de corrida que seguia o conceito da prática de atividade moderada, respeitando os limites de intensidade preconizados pelos padrões de orientação, foi constatado que a taxa de decréscimo do VO2 com a idade era significativamente reduzida comparada aos outros grupos. Portanto, a prática de exercícios moderados, como é característica de quem corre, pedala ou pratica natação, parece desacelerar o processo do envelhecimento.
Segundo estudo realizado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), com participação do especialista em medicina esportiva, Turibio Barros, o VO2 máximo decresce em média 1% ao ano após a terceira década de vida. Logo, envelhecemos a uma taxa de 10% à cada década, baseado na redução da capacidade do corpo de produzir energia.
Os pesquisadores optaram em avaliar três grupos diferentes de atletas para entender o impacto das atividades físicas no envelhecimento. Um grupo composto por indivíduos de vida sedentária, e outro de indivíduos que faziam atividade física de grande intensidade, apresentaram a mesma taxa de decréscimo do VO2 máximo com a idade. Com isso, os pesquisadores afirmam que a atividade física intensa não desacelera o envelhecimento.
Porém, ao avaliar um grupo de praticantes de corrida que seguia o conceito da prática de atividade moderada, respeitando os limites de intensidade preconizados pelos padrões de orientação, foi constatado que a taxa de decréscimo do VO2 com a idade era significativamente reduzida comparada aos outros grupos. Portanto, a prática de exercícios moderados, como é característica de quem corre, pedala ou pratica natação, parece desacelerar o processo do envelhecimento.
De acordo com os especialistas, isso ocorre por conta de fatores como a neutralização de radicais livres e a liberação de endorfina. O estudo foi publicado no Medicine and Science in Sports and Exercise.
Por Jornalismo Portal EF
Nenhum comentário:
Postar um comentário