A epicondilite é causada por atividades que exigem uso excessivo ou incomum dos músculos extensores do punho ou dos pronadores do antebraço, como ocorre principalmente no tênis. Nessa modalidade, o golpe que gera maior sobrecarga nessa região é o “backhand”. Para que ele seja realizado de forma mais eficiente e segura, é necessário que o corpo todo esteja atuando em conjunto durante o movimento, e não apenas o braço. As pernas devem dar sustentação ao corpo, o abdômen deve estar contraído e as costas alinhadas, para que o braço tenha um ponto de apoio estável, e assim, desenvolver o movimento de forma adequada.
Embora a epicondilite lateral seja chamada de “cotovelo de tenista” desde sua primeira descrição, em 1883, apenas 10% das pessoas com essa patologia são realmente jogadores de tênis. A prevalência de epicondilite na população, em geral, é de aproximadamente 3% e ocorre principalmente entre os 45 e 54 anos. Movimentos repetitivos com o punho sem uma boa estabilidade de tronco e ombro são a principal causa. O tratamento fisioterapêutico começa com medidas anti-inflamatórias, como gelo e o uso de laser de baixa potência. Em seguida, o movimento deve ser corrigido. De uma forma geral é necessário treinar os músculos do tronco (core) e a cintura escapular (ombro) para distribuir melhor a carga que estava somente sobre o punho. Evitar movimentos repetitivos também é importante no processo de recuperação. Levantar quaisquer objeto, especialmente com o antebraço estendido, torna-se muito doloroso e quase impossível, mesmo que seja pouco peso. Gestos de rotação do membro, como o de abrir a maçaneta de uma porta, tornam-se impossíveis. Por isso, é importante respeitar o repouso para uma recuperação rápida e eficaz!
Embora a epicondilite lateral seja chamada de “cotovelo de tenista” desde sua primeira descrição, em 1883, apenas 10% das pessoas com essa patologia são realmente jogadores de tênis. A prevalência de epicondilite na população, em geral, é de aproximadamente 3% e ocorre principalmente entre os 45 e 54 anos. Movimentos repetitivos com o punho sem uma boa estabilidade de tronco e ombro são a principal causa. O tratamento fisioterapêutico começa com medidas anti-inflamatórias, como gelo e o uso de laser de baixa potência. Em seguida, o movimento deve ser corrigido. De uma forma geral é necessário treinar os músculos do tronco (core) e a cintura escapular (ombro) para distribuir melhor a carga que estava somente sobre o punho. Evitar movimentos repetitivos também é importante no processo de recuperação. Levantar quaisquer objeto, especialmente com o antebraço estendido, torna-se muito doloroso e quase impossível, mesmo que seja pouco peso. Gestos de rotação do membro, como o de abrir a maçaneta de uma porta, tornam-se impossíveis. Por isso, é importante respeitar o repouso para uma recuperação rápida e eficaz!
Por Jornalismo Portal EF
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