Na hora da prova, a vontade de cruzar a linha de chegada no menor tempo possível é tanta que alguns esportistas esquecem alguns cuidados básicos que devem ter com a pele. Queimaduras de sol, ressecamento da pele e picadas de insetos são alguns desconfortos que podem atrapalhar o treinamento futuro.
Um dos mais decorrentes, e dolorosos, é a vermelhidão causada pelas queimaduras solares, facilmente evitadas por um protetor solar com fator de proteção 30. “Uma vez instalada, o atleta deve usar hidratantes calmantes, água termal e banhos mornos para aliviar a ardência”, explica a dermatologista Camila Hofbauer.
Até mesmo o vento, que muitas vezes é um aliado dos corredores em busca de uma brisa fresca no meio de um percurso, pode trazer problemas. “O vento pode causar o eczema asteatósico, um ressecamento na pele que produz muita coceira. Por isso, hidratar a pele com um creme e ingerir muita água é essencial”, recomenda a profissional.
Na Trilha - Os atletas que gostam de praticar esportes ao ar livre devem sempre lembrar que estão ocupando um espaço naturalmente habitado por outros animais. Portanto, picadas de insetos e encontro com eles é algo inevitável.
“As picadas de mosquito são inofensivas na maior parte dos casos, mas em outros podem transmitir doenças como a dengue ou a malária. Por isso, se a pessoa começar a sentir febre, fadiga e mal estar, um médico deve ser procurado imediatamente”, conta Camila. Porém, grande parte do incômodo é causado por mosquitos comuns que, ao causam uma reação alérgica no local da picada devido à saliva que injeta antes de sugar o sangue.
Porém, se o atleta notar que as pequenas manchas vermelhas foram causadas por carrapatos, o cuidado deve ser redobrado. “Os carrapatos podem causar doenças mais graves e também mais raras, como a febre maculosa e doença de Lyme, mais prevalente nos Estados Unidos, que provoca erupção cutânea e sintomas parecidos com os da gripe. Em caso de mal estar, o esportista deve procurar um médico urgentemente”, ressalta a dermatologista.
A prevenção dessas doenças é simples: basta utilizar um repelente ou roupas que cubram a pele. “Os repelentes são bastante eficientes, em especial os que contenham a substância DEET a 10% em sua fórmula”, reforça a especialista.
No triathlon - Triatletas devem ficar atentos ao participar de provas no mar. “Uma curiosidade é que a água do mar em si é hidratante, mas para peles sensíveis o conjunto de mar, sol e vento causa eczema e brotueja. Nesse caso deve-se utilizar hidratantes calmantes, utilizar roupas frescas e evitar o uso de sabonetes e buchas no banho”, alerta Camila.
Além disso, existem alguns animais que vivem no mar que podem representar perigo. “Águas vivas e caravelas podem causar queimaduras. Quando isso ocorrer, devemos lavar o local abundantemente com água do mar e buscar atendimento médico pois será necessário o uso de medicações tópicas e orais”, enfatiza a dermatologista.
A areia também pode esconder micoses e parasitoses. “Caso ocorra algum tipo de erupção na pele ou a pessoa perceba a presença do popular bicho geográfico um dermatologista deve ser procurado para prescrever o tratamento adequado”, orienta a profissional.
Um dos mais decorrentes, e dolorosos, é a vermelhidão causada pelas queimaduras solares, facilmente evitadas por um protetor solar com fator de proteção 30. “Uma vez instalada, o atleta deve usar hidratantes calmantes, água termal e banhos mornos para aliviar a ardência”, explica a dermatologista Camila Hofbauer.
Até mesmo o vento, que muitas vezes é um aliado dos corredores em busca de uma brisa fresca no meio de um percurso, pode trazer problemas. “O vento pode causar o eczema asteatósico, um ressecamento na pele que produz muita coceira. Por isso, hidratar a pele com um creme e ingerir muita água é essencial”, recomenda a profissional.
Na Trilha - Os atletas que gostam de praticar esportes ao ar livre devem sempre lembrar que estão ocupando um espaço naturalmente habitado por outros animais. Portanto, picadas de insetos e encontro com eles é algo inevitável.
“As picadas de mosquito são inofensivas na maior parte dos casos, mas em outros podem transmitir doenças como a dengue ou a malária. Por isso, se a pessoa começar a sentir febre, fadiga e mal estar, um médico deve ser procurado imediatamente”, conta Camila. Porém, grande parte do incômodo é causado por mosquitos comuns que, ao causam uma reação alérgica no local da picada devido à saliva que injeta antes de sugar o sangue.
Porém, se o atleta notar que as pequenas manchas vermelhas foram causadas por carrapatos, o cuidado deve ser redobrado. “Os carrapatos podem causar doenças mais graves e também mais raras, como a febre maculosa e doença de Lyme, mais prevalente nos Estados Unidos, que provoca erupção cutânea e sintomas parecidos com os da gripe. Em caso de mal estar, o esportista deve procurar um médico urgentemente”, ressalta a dermatologista.
A prevenção dessas doenças é simples: basta utilizar um repelente ou roupas que cubram a pele. “Os repelentes são bastante eficientes, em especial os que contenham a substância DEET a 10% em sua fórmula”, reforça a especialista.
No triathlon - Triatletas devem ficar atentos ao participar de provas no mar. “Uma curiosidade é que a água do mar em si é hidratante, mas para peles sensíveis o conjunto de mar, sol e vento causa eczema e brotueja. Nesse caso deve-se utilizar hidratantes calmantes, utilizar roupas frescas e evitar o uso de sabonetes e buchas no banho”, alerta Camila.
Além disso, existem alguns animais que vivem no mar que podem representar perigo. “Águas vivas e caravelas podem causar queimaduras. Quando isso ocorrer, devemos lavar o local abundantemente com água do mar e buscar atendimento médico pois será necessário o uso de medicações tópicas e orais”, enfatiza a dermatologista.
A areia também pode esconder micoses e parasitoses. “Caso ocorra algum tipo de erupção na pele ou a pessoa perceba a presença do popular bicho geográfico um dermatologista deve ser procurado para prescrever o tratamento adequado”, orienta a profissional.
Matéria publicada em portal WebRun
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