sexta-feira, 30 de maio de 2014

Quais são os melhores exercícios para tratar um esporão calcâneo

Um esporão calcâneo é "uma pequena formação óssea que se forma sobre o osso calcâneo (osso do calcanhar)", como explica o Netdoctor. Esta formação causa dores naqueles que sofrem dele, especialmente ao caminhar e realizar outras atividades quotidianas. Na hora dealiviar a dor de um esporão, os exercícios de alongamento tornam-se úteis e ajudam a acelerar a sua curação, assim como também existem outrosremédios caseiros para curar um esporão. Neste artigo, explicamos-lhequais são os melhores exercícios para tratar um esporão calcâneo.


  1. <p>Um dos exerc&iacute;cios que se tornam bastante &uacute;teis na hora de <strong>tratar de um espor&atilde;o calc&acirc;neo</strong> consiste em: colocar uma toalha no ch&atilde;o e tratar de aproxim&aacute;-la de si com os dedos do p&eacute;. Pode colocar algum elemento pesado por cima para exercer resist&ecirc;ncia.</p><p>Imagem: medicalremedies.files.wordpress.com</p>

    Um dos exercícios que se tornam bastante úteis na hora de tratar de um esporão calcâneo consiste em: colocar uma toalha no chão e tratar de aproximá-la de si com os dedos do pé. Pode colocar algum elemento pesado por cima para exercer resistência.


  2. <p>Pode tamb&eacute;m fazer alongamentos apoiando-se com as m&atilde;os sobre uma mesa, flexionando um joelho e esticando o outro. Dever&aacute; inclinar-se para a frente, como se quisesse mover a mesa, para esticar os m&uacute;sculos da <a href="http://saude.umcomo.com.br/articulo/como-se-livrar-de-dores-musculares-da-panturrilha-1643.html">panturrilha</a> da perna esticada. Mantenha a posi&ccedil;&atilde;o durante uns 10-15 segundos.</p><p>Imagem: medicalremedies.files.wordpress.com</p>

    Pode também fazer alongamentos apoiando-se com as mãos sobre uma mesa, flexionando um joelho e esticando o outro. Deverá inclinar-se para a frente, como se quisesse mover a mesa, para esticar os músculos dapanturrilha da perna esticada. Mantenha a posição durante uns 10-15 segundos

  3. <p>Outro dos exerc&iacute;cios para aliviar a dor do espor&atilde;o, consistir&aacute; em mover o p&eacute; dorido lentamente <strong>para cima e para baixo sobre a canela da outra perna</strong>. Deve tratar de a rodear com os dedos.</p><p>Imagem: medicalremedies.files.wordpress.com</p>

    Outro dos exercícios para aliviar a dor do esporão, consistirá em mover o pé dorido lentamente para cima e para baixo sobre a canela da outra perna. Deve tratar de a rodear com os dedos.


  4. Fazer rodar uma pequena bola com a planta do pé também será benéfico para o tratamento dos esporões calcâneos, assim como da fascite plantar. Trata-se de realizar movimentos com o pé sobre a bola, conseguindo uma espécie de massagem com a qual relaxaremos a planta do pé.

  5. Os alongamentos ajudarão a aliviar a dor de um esporão, embora não sejam a única forma para melhorar a situação. Em umComo.com.br explicamos-lhe outras formas sobrecomo curar um esporão com remédios caseiros.

  6. Se deseja ler mais artigos parecidos aquais são os melhores exercícios para tratar um esporão calcâneo , recomendamos que entre na nossa categoria de Os pés a saúde e a Podologia .

terça-feira, 27 de maio de 2014

A alimentação equilibrada pode ajudar o atleta de alta performance nos treinos e competições.


A alimentação equilibrada pode ajudar o atleta de alta performance nos treinos e competições. 

Além de muito treino e dedicação, o aspecto nutricional tem papel fundamental no desempenho do atleta. A alimentação balanceada, rica em carboidratos e proteínas, é um fator muito importante para a excelência dos treinos, além de garantir resultados positivos durante as competições. A alimentação pode influenciar tanto positiva como negativamente no rendimento de um atleta, e deve ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade esportiva bem como proporcionar uma boa saúde em longo prazo. Uma refeição equilibrada e saudável é o alicerce para o desempenho físico, pois os nutrientes proporcionam combustível energético e os elementos essenciais para o corpo.

Atletas ficam ansiosos entre as competições e isto ocasiona um aumento do estresse. Por isso, é muito importante o atleta conhecer os alimentos e os benefícios ao organismo para ter, além de energia e vitalidade, disposição para enfrentar os desafios do esporte. Assim, a alimentação saudável tem papel importante na carreira de um atleta, e pode ajudá-lo a desenvolver uma alta performance nos treinos e competições.

A dieta recomendada para um atleta refere-se ao consumo de carboidratos, que deve representar cerca de 60% a 70% (5 a 10g por kg/ peso) do total de alimentos ingeridos. O carboidrato simples é a melhor e mais rápida fonte de energia e deve ser consumido de forma balanceada durante o dia e principalmente após a atividade física. Já, o restante dos nutrientes, deve ser dividido entre proteínas de 15% a 25% (1,2 a 1,8g por quilo de peso) e lipídios até 30% (1,0 gramas por quilo de peso).

As proteínas também têm papel fundamental e são essenciais para o metabolismo dos atletas. Elas contribuem para regular a contração muscular, produção de anticorpos, bem como a expansão e contração dos vasos sanguíneos com a finalidade de manter a pressão arterial normal.

Atletas devem, ainda, consumir alimentos ricos em antioxidante naturais como vegetais, frutas, leguminosas, cereais e hortaliças, que ajudam na luta contra os radicais livres. Além destes nutrientes, é fundamental o consumo do azeite de oliva extra virgem, que se destaca na função de proteger o cérebro, o coração e fortalecer o sistema imunológico.

A importância da ingestão de nutrientes para o desempenho nas competições

Com o aumento da atividade muscular ocorre também um aumento da produção de calor no organismo, que se perde, em parte, pela produção de suor. Para prevenir a desidratação é necessário repor estes líquidos rapidamente. Além da ingestão dos nutrientes essenciais, o atleta precisa ingerir bastante líquido antes de sentir sede. Quando há vontade de beber água o corpo pode estar levemente desidratado, prejudicando a desempenho do atleta. Durante os treinos, o atleta deve ingerir bebidas isotônicas com carboidratos para repor os fluídos perdidos com o suor, e tomar cuidado com a ingestão de bebidas como o guaraná, café e chás devido a presença de cafeína que prejudica a hidratação.

Na fase de treinamento, a alimentação do atleta precisa ser equilibrada para atender às necessidades de energia e nutrientes conforme a modalidade praticada. O horário e tipo de alimentos que compõem as refeições precisam ser ajustados em função do tipo de treinamento.

Já, no dia da competição, as refeições devem ser consumidas com intervalo de aproximadamente três horas, para que a digestão seja completa. Assim, é possível reduzir eventuais alterações que possam prejudicar o desempenho e performance. É importante, também, que o atleta consuma uma refeição de fácil digestão – rica em carboidratos e com menor proporção de proteínas (carnes, por exemplo), além de pouca gordura.

Orientações nutricionais para melhorar a performance dos atletas

Abuse


* Ingestão de água, principalmente durante e após a atividade física;

* Sucos de frutas adoçados e adicionados de uma pitada de sal ou água de coco são excelentes repositores para as perdas de água e sais minerais;

* Alimentos fontes de carboidratos (massas, cereais em geral, pães etc), dando preferência para aquelas que contêm pouca ou nenhuma gordura;

* Fontes de fibras nas refeições (cereais integrais, pão e arroz integral, vegetais, grãos com casca);

* Consumo de frutas, legumes e verduras.

Evite


* Gorduras sob todas as formas, tomando cuidado com a “gordura invisível” nos alimentos (maionese, embutidos de carne, queijos amarelos etc);

* Não exceder ao consumo de proteínas (carnes de qualquer tipo, leite e derivados, ovos etc);

* Excesso de açúcar e/ou alimentos açucarados;

* Bebidas gaseificadas (refrigerantes);

* Cuidado com molhos picantes e gordurosos.

Matéria publicada pelo site Vida Nutritiva

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Profissão Personal Trainer


Um empreendedor de energia e conhecimento. É assim que começa a se definir um personal trainer de sucesso.

Sua semana típica de trabalho começa com ele acordando às segundas-feiras, mais cedo do que todos seus clientes, totalmente auto-motivado e consciente de que, além do conhecimento técnico preciso para desenhar e ministrar sessões de treinamento, seu trabalho também é levar uma dose invisível de energia para motivar cada um de seus clientes a realizar o que for proposto.

Desenvolver uma personalidade inscansavelmente motivadora é outro aspecto fundamental, afinal o trabalho implica em colocar as pessoas para se mexer e muitas delas não são exatamente fãs de exercícios.

Para ser personal trainer não é necessário ser maluco por exercícios e nem ter um corpo esteticamente perfeito, porém saber investir em sua própria imagem e saúde, comprometendo-se com uma vida saudável e ativa, é um comportamento que deve acompanhar o personal trainer por toda a sua carreira. O cuidado especial com seu próprio corpo se estende inclusive para aquele jogo de futebol com os amigos no final de semana porque a qualidade do trabalho pode ficar severamente comprometida caso se frature um dedinho do pé.

Ser personal trainer implica em se doar de um modo especial para um estilo de vida capaz de influenciar e inspirar outras pessoas a sair da inércia.

Muitas pessoas depositam no encontro com o personal trainer a esperança de resgatar ou construir algo e, para que isso aconteça, a disponibilidade do profissional deve ser integral. Não é possível ser personal trainer se não o for vinte e quatro horas por dia.

Talvez um dos maiores desafios dessa atuação profissional seja a necessidade de ajuste individual não apenas das atividades, mas principalmente da comunicação. É imprescindível entender que cada cliente demanda um tipo diferente de contato. Não existe uma solução única e que sirva para todos.

Além de um expert em exercícios, o personal deve se posicionar como uma autoridade nos assuntos relacionados à qualidade de vida. Suas sessões de treinamento e suas orientações devem sempre contemplar todas as áreas adjacentes ao exercício físico.

Compreender o papel do repouso, da nutrição, do gerenciamento de tempo e stress e até mesmo das preferências comportamentais das pessoas e integrá-los às prescrições de treinamento permite que o personal trainer seja capaz de possuir sob seus cuidados desde atletas de alta performance até pessoas que estão iniciando a aventura de adotar uma vida com um pouco mais de movimento.

Um bom personal trainer gerencia de maneira precisa suas prescrições de treinamento, ajustando-as às necessidades e objetivos de cada cliente. Um personal trainer de excelência vai além: administra bem não só aspectos técnicos como também faz com maestria a gestão do relacionamento com seus clientes através de contatos presenciais e remotos, além da gestão de seu nome e das atividades necessárias para que seu trabalho se transforme em um negócio próspero e de alta qualidade.

Ao contrário do que muitos podem pensar, é possível, desejável e lucrativo para o profissional de Educação Física investir a maior parte do seu tempo, energia e recursos para trilhar uma carreira de sucesso nesta atuação pois personal trainers são os profissionais responsáveis por ajudar as pessoas a resolver um dos maiores problemas da humanidade atualmente: o sedentarismo.

É uma profissão quase mágica… clientes começam acreditando que é o personal trainer quem vai treinar por eles e acabam descobrindo que isso é impossível.

Ninguém pode dar um passo sequer por eles. Toda a responsabilidade pelos resultados vem do potencial de cada um dos clientes e o melhor que o personal trainer pode fazer é estar ao lado deles, validando e comemorando cada conquista, por menor que seja. E ainda assim, muitos vão creditar seus resultados aos seus personal trainers.

Por fim, cabe compreender que personal trainers são agentes facilitadores de mudança na vida das pessoas. Através das sessões de treinamento e do acompanhamento sistemático, devem oferecer sistemas sofisticados de suporte social e patrocínio emocional para ajudar as pessoas a se tornarem a melhor versão delas mesmas. E, apesar da impossibilidade de treinarmos pelos outros, quando alguém de quem cuidamos transforma-se em uma pessoa melhor, nós também nos tornamos. Ser personal trainer é uma das melhores ocupações profissionais que existem.

Matéria publicada pelo site Gestão Fitness 

terça-feira, 20 de maio de 2014

Nutricionista lista mitos alimentares e explica por que eles não são eficazes


Muitas são as crenças disseminadas sobre alimentação e as dietas inventadas para a perda de peso.No entanto, boa quantidade daquilo que é dito pelos leigos - nossos amigos, familiares e conhecidos - não tem embasamento científico. Parte dos mitos não é eficaz, e outra parte pode até fazer mal à saúde daqueles que praticam. A nutricionista Cristiane Perroni preparou uma lista de lendas que ouvimos por aí e desmitificou uma por uma. Confira:

1 - Comer carboidratos após às 18h engorda

Engordar e emagrecer é uma conta matemática entre o que você ingere e o que você gasta. Quando ingerimos menos calorias e aumentamos o nosso gasto calórico, o peso reduz. A qualidade da alimentação e o exercício físico também são importantes para determinar a qualidade do emagrecimento, poupando a perda de massa muscular e maximizando a redução da gordura corporal. Deixar de comer carboidratos à noite pode ser perigoso, pois pode aumentar o risco de beliscarmos após o jantar. À noite é o momento que normalmente temos mais tempo para comer, relaxamos e temos mais oferta de alimentos por estarmos em casa. O carboidrato deve ser 50% a 60% da nossa alimentação, pois são responsáveis pela promoção de energia e são eles: frutas, legumes, pães, cereais, batatas/aipim/ inhame, entre outros.
Comer carboidratos estimula a produção de um neurotransmissor, a serotonina, essencial para sensação de prazer, relaxamento e controle da ingestão alimentar. 

2 - Pular refeições emagrece

A fome aumenta muito quando fazemos poucas refeições e acabamos colocando no prato preparações mais gordurosas e elaboradas e em maior quantidade do que precisamos.
Fazer 5 a 6 refeições diárias acelera o metabolismo, pois estimula hormônios e enzimas para o processo de digestão, absorção e excreção dos alimentos; chegamos com menos fome a próxima refeição conseguindo ser mais seletivo a quantidade e qualidade dos alimentos. 

3 - Ingerir líquidos durante as refeições dá barriga

A ingestão de líquidos nas grandes refeições promove distensão abdominal e atrapalha o processo digestivo por diminuir o contato dos alimentos com as enzimas digestivas. Temos a sensação de estarmos cheios e com abdômen “dilatado”, entretanto a gordura abdominal não aumenta. O ideal é ingerir líquidos 30 minutos antes das grandes refeições ou uma hora após. Indivíduos que não conseguem comer sem beber líquidos devem comer devagar, mastigando bem os alimentos e ingerir pequenos volumes de líquidos. Não devem empurrar os alimentos com o líquido.

5 - Banana engorda

Ao contrário do que se pensa, a banana não é um alimento de alto valor calórico. Em 100g (uma banana prata) há em torno de 90 calorias. Ela é rica em carboidratos, pobre em proteínas e gorduras. Pode e deve ser utilizada por pessoas em dietas para controle de peso.
A banana é um carboidrato de alto índice glicêmico e de fácil digestão, sendo muito utilizada antes do exercício físico para um aumento da glicose sanguínea no momento do exercício e por não “pesar” no estômago. È rica em vitaminas e minerais como a vitamina C, vitaminas do complexo B, vitamina A e potássio. Muito usada pelos esportistas para amenizar ou evitar câimbras, apesar de existirem muitos outros fatores que podem acarretar câimbra além da falta de potássio (má circulação e desidratação).

Material publicada pelo site globo.com

quinta-feira, 15 de maio de 2014

O risco do excesso de proteína


Para adultos, ingerir carne, leite ou ovos demais pode ser mais fatal que o tabagismo

Rio - Comer carne demais na meia idade pode ser mais mortal que o fumo, segundo estudo da Universidade do Sul da Califórnia (USC), nos Estados Unidos. A pesquisa verificou que o consumo exagerado de proteína animal (incluindo também ovos, leite e queijo) aumentou em quatro vezes as chances de morte por câncer e diabetes na população estudada, da faixa etária dos 35 aos 58 anos. O percentual é maior do que o associado ao tabagismo.

O estudo acompanhou mais de sete mil adultos por 18 anos, e descobriu que tais excessos dobraram a probabilidade de morte prematura. Já em idosos, o efeito foi o contrário: a dieta rica em proteína diminui em 60% as mortes por câncer.

A proteína ajuda a controlar a produção do hormônio do crescimento (IGF-I), que atua no desenvolvimento dos tecidos do corpo, mas que, em excesso, aumenta a vulnerabilidade ao câncer. Os níveis de IGF-I caem dramaticamente após os 65 anos, levando à perda de massa muscular. Por isso, para essa faixa etária, o adicional proteico foi saudável.

Os prejuízos associados à morte precoce não foram verificados nos grupos que faziam dietas ricas em proteína vegetal, obtida em grãos (soja, feijão) e em leguminosas (vagem, lentilha, ervilha). O risco de desenvolver tipos fatais de câncer foi menor nos adultos que faziam dieta de baixa proteína — não importando a fonte do nutriente.

Valter Longo, autor da pesquisa, diz que a ingestão diária de proteína deveria ficar em torno de 0,8 gramas para cada quilo do peso corporal da pessoa. Para alguém com 60 quilos, por exemplo, o recomendado seria o equivalente a 48 gramas de carne por dia.

O desafio da pesquisa foi estabelecer uma relação direta de causa e efeito entre o consumo dos alimentos em questão e o aparecimento de sintomas ligados a diabetes, câncer, e outras doenças que deram causa às mortes dos participantes. “Estudos que analisam o efeito dos hábitos alimentares precisam ser vistos com cuidado. É difícil identificar um elo de causalidade entre o nutriente e os sintomas”, disse Peter Emery, coordenador de Nutrição na Universidade de King’s College de Londres, ao ‘The Guardian’.

Dietas

O nutricionista Fábio Bicalho recomenda que os interessados em reduzir a proteína nas refeições aumentem o consumo de hortaliças, frutas e grãos integrais, dando preferência a orgânicos. Veja abaixo algumas sugestões de dieta:

‘Mediterrânea’

Nesta dieta, o consumo de carne vermelha é limitado a poucas vezes por mês; a manteiga é substituída pelo azeite de oliva; e são recomendados frutas, legumes e cereais integrais. Peixes e frangos devem ser feitos duas vezes na semana.

‘ Dash’

Desenvolvida por Institutos Nacionais de Saúde dos EUA para reduzir a pressão arterial sem medicação. É uma rica em frutas, legumes e laticínios com baixo teor de gordura.

‘Vegetariana’ 

O ‘vegetariano estrito’ (que não come derivados de ovo ou leite) exclui da dieta qualquer produto de origem animal. Para isso, compensa com proteínas vegetais.

Fonte: site Odia.com.br

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Adaptar-se ao envelhecimento garante mais qualidade de vida na terceira idade


Ter uma terceira idade feliz depende de vários fatores, mas principalmente da forma como o idoso se percebe nessa fase da vida e da sua capacidade de se adaptar as mudanças e transformações próprias do envelhecimento.

A capacidade de poder realizar as atividades cotidianas, desde as mais básicas como alimentar-se, tomar banho e andar, até as mais complexas como administrar as finanças e realizar atividades de lazer, são fundamentais para uma vida plena. Para isso o idoso precisa estar com suas plenas capacidades físicas, mentais e emocionais, a fim de poder cuidar da própria vida e dar sentido para a própria existência.

Para algumas pessoas há o medo da velhice, da solidão e o senso de sentir-se menos competente para realizar suas atividades cotidianas ou sua capacidade de tomar decisões e governar sua vida influencia na maneira como cada um enfrenta e vive o envelhecimento.

Idosos que não conseguem se adaptar a essas mudanças acabam se isolando socialmente diminuindo a interação com outras pessoas, o que pode levar a perda da satisfação com a própria vida, do prazer e da motivação, comprometendo suas capacidades físicas, intelectuais e emocionais.

Para os indivíduos que apresentam alguma doença crônica, como diabetes, colesterol alto, artrite reumatoide, hipertensão, adaptar-se ao processo de envelhecer juntamente com essas doenças pode ser mais trabalhoso, mas não impossível, além de ajudar a diminuir o impacto da doença na qualidade de vida e evitar maiores comprometimentos. 

É necessário reavaliar as possibilidades, redefinir metas e alterar estratégias de enfrentamento do ambiente e dos próprios sentimentos para poder se adaptar as novas demandas dessa fase da vida e vive-la da melhor maneira possível, mesmo que acompanhada de doenças crônicas e limitações físicas. 

Com o aumento geral da população idosa, torna-se importante garantir aos idosos não apenas maior longevidade, mas felicidade e satisfação com a vida. Pesquisas são realizadas no mundo todo com o objetivo descrever os fatores associados ao grau de satisfação com a vida entre a população de idosos. 

Um estudo recente publicado, em janeiro de 2014, no Canadian Medical Association Journal pesquisou a relação entre o prazer com a vida e o declínio da função física em idades mais avançadas. Participaram 3199 homens e mulheres com idade acima de 60 anos. 

Nesta pesquisa foi verificado que pessoas que tem mais safisfação com a vida, ou seja, que expressam sentimentos de felicidade e prazer vivem até 8 anos mais e em condições físicas melhores do que as pessoas que não estão satisfeitas com suas vidas. 

Em 2012, um estudo realizado por pesquisadores da University College London (UCL), no Reino Unido, conclui que os idosos que gostam da vida tendem a viver mais e com uma condição física melhor do que os indivíduos infelizes. Os pesquisadores avaliaram até que ponto eles tinham dificuldade em realizar atividades diárias, como tomar banho ou se vestir, o estudo descobriu que as pessoas que tinham um baixo senso de bem-estar foram três vezes mais propensas a ter problemas em realizar atividades diárias. 

O estudo mostra que pessoas em idades avançadas e que estão felizes e aproveitam a vida mostram declínios mais lentos na capacidade física. Ou seja, conseguir adaptar-se as mudanças ao longo do processo de envelhecimento e encontrar formas alternativas de aproveitar a vida e ficar feliz com o que realiza contribui para uma vida mais longa e saudável. 

Escrito em conjunto com Mariela Besse, terapeuta ocupacional do Instituto Longevità. Especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo. Afiliada à Disciplina de Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal de São Paulo. Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 

Matéria publicada pelo site Minha Vida 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Especialistas explicam como joelhos funcionam e como evitar lesão e dor


Ao correr, engordar ou exagerar na carga ou no impacto sobre os joelhos, a maior articulação do corpo humano costuma sentir as consequências. 

Para explicar como ela funciona e dar dicas na tentativa de evitar lesões ou dores, o ortopedista Gilberto Camanho e o preparador físico e consultor José Rubens D'Elia, ensinam exercícios para fortalecer essa região.

Quem trabalha no trânsito ou muito tempo sentado deve ter cuidados especiais. No estúdio, o médico explicou o que acontece quando a cartilagem e ossos como a patela sofrem um desgaste. Camanho disse que as cartilagens são a estrutura mais perfeita de absorção de impacto que existe na natureza. Elas têm o poder de se revitalizar (o que não ocorre com os meniscos, por exemplo) e isso é algo que diminui com a idade.

É importante treinar o equilíbrio para prevenir lesões, principalmente em idosos, que também são mais suscetíveis à artrite, doença que leva à destruição das articulações e tem influência genética. Entre jovens, os problemas mais comuns são tendinites, bursites e síndrome patelofemoral. Desvios, joelho para dentro (em y) e para fora (cowboy) também ocorrem com frequência.

Nas ruas, a repórter Marina Araújo fez um “raio X” do joelho das pessoas e viu que o salto alto demais pode ser ruim, pois altera o centro de gravidade do corpo, jogando-o para a frente, e obriga a mulher a colocar o joelho para dentro, o que pode comprometer a articulação. Mas, da mesma forma, chinelos e sapatos planos podem ser prejudiciais, porque recebem todo o impacto do solo e predispõem a cartilagem ao desgaste.

Por isso, o tênis é o calçado mais indicado pelos especialistas. Saltos mais baixos ou do tipo anabela também são opções para o público feminino.

O diagnóstico de lesões é feito pelo histórico do paciente, por exames físicos e testes como agachar e levantar. Exercícios de reabilitação normalmente envolvem bolas, aparelhos de ginástica e outras atividades.

O programa desta sexta mostrou, ainda, uma experiência inédita feita com ratos pela Universidade de São Paulo (USP). Os testes trazem evidências de que, nos animais, o exercício físico melhora a capacidade respiratória em 39%.

Matéria publicada pelo site Globo.com